A Novelis, líder mundial em laminados e reciclagem de alumínio, após o anúncio de investimento para o aumento da capacidade de laminação e reciclagem de alumínio no Brasil, vem realizando inauguração de Centros de Coleta por todo o país. Uma das cidades a receber um novo Centro foi João Pessoa, na Paraíba.
O investimento, além de possibilitar parcerias com as cooperativas locais, também deve impulsionar um aumento na compra de latas de bebidas usadas nas regiões onde os centros serão instalados.
A nova unidade de João Pessoa, enviará sucata para Pindamonhangaba, atualmente o maior centro de reciclagem da América do Sul. A capacidade de processamento em João Pessoa será de 500 toneladas de latas soltas por mês.
Reciclagem de latas de alumínio no país
Dados de 2018 da Abralatas, o consumo de latinhas de alumínio cresceu 8,5%. Além disso, o índice de reciclagem de latas de alumínio no Brasil no mesmo ano foi de 96,9%. Mais importante é que esse resultado conta com uma participação ativa e fundamental da Novelis que reciclou mais da metade das latas em sua fábrica em Pindamonhangaba.
“Expandir nossa atuação pelo Brasil e garantir mais proximidade com as cooperativas da região é essencial para a expansão dos nossos negócios e desenvolvimento do mercado de alumínio no país. Já atuávamos no Nordeste e com esse novo Centro de Coleta nossa operação aumenta ainda mais na região, nos permitindo bons desempenhos locais com a reciclagem de sucata”, diz Alfredo Veiga, diretor de Metal da Novelis. Ou seja, a abertura do Centro de Coleta em João Pessoa permite a ampliação da atuação da Novelis no mercado de reciclagem de alumínio e aproxima os pequenos fornecedores e cooperativas da região, o que é muito bom para o desenvolvimento local também.
Ações como a expansão da fábrica em Pindamonhangaba, anunciada pela Novelis, da mesma forma em que investirá na expansão de Centros de Coleta em todo o Brasil, vão de encontro ao objetivo de aumentar os desempenhos de reciclagem por todo o país. Essa expansão da principal unidade da companhia na América do Sul, por exemplo, elevará a capacidade total da fábrica para cerca de 680 mil toneladas/ano e a de reciclagem para 450 mil toneladas/ano.